marco que tem uma teoria engraçada que toda vez que uma "situação de m*rda" é encarada por terceiros ela tende a despertar uma reação passiva e apaziguadora que é resumida na frase: "ah, mas depois acostuma".
situações de m*rda podem ser definidas como a rotina de acordar as 6 para um trabalho/faculdade que você odeia, um vizinho que cisma em aprender a tocar flauta doce depois das 21, o amigo que só fala de futebol, o miojo que você se obriga a jantar na preguiça, o "guardador" de carro de rua (que ainda por cima te cobra adiantado), o sapato desconfortável que custou caro e você cisma em usar, a nova rota incongruente do transporte público que leva o dobro do tempo, ou ainda as infindáveis despedidas de um relacionamento a distância.
situações de m*rda podem ser definidas como a rotina de acordar as 6 para um trabalho/faculdade que você odeia, um vizinho que cisma em aprender a tocar flauta doce depois das 21, o amigo que só fala de futebol, o miojo que você se obriga a jantar na preguiça, o "guardador" de carro de rua (que ainda por cima te cobra adiantado), o sapato desconfortável que custou caro e você cisma em usar, a nova rota incongruente do transporte público que leva o dobro do tempo, ou ainda as infindáveis despedidas de um relacionamento a distância.
quase 2 anos de pontes aéreas e rodoviárias depois, internet, eu te garanto que essa é realmente uma situação de m*rda. e que não acostuma :(
na primeira semana que passamos sem nos ver (desde a fase curitiba-foripa) marco me mandou flores.
e durante um bom par de horas, pensei com meus botões "eu até que poderia me acostumar com isso" ♥
3 comments :
assino em baixo!
Assino em baixo!
Ai, tão difícil se acostumar com essas situações... Mas talvez com flores fique mesmo um pouquinho melhor...
:)
Camila Faria
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